Desapareceram, onde foram as divinas criaturas que me faziam suspirar?
Talvez ela só apareciam quando um não correspondido amor começava. E desta vez?
Será correspondido então? Pela primeira vez algum sentimento que eu permita acontecer seja permitido por outro alguém para que eu o sinta.
Pude sentir-me segura, e não precisei que meu mundo de fantasias viesse à tona para que eu pudesse me sentir bem; tudo o que está presente em minha memória foi concreto, os atos que com toda a euforia contei as minhas amigas aconteceram, e mesmo desta forma ainda não o quero acreditar.
É difícil aceitar o que nunca acontecera antes, como poderei dizer que acontecera se não conheço o algo, não conheço a sensação boa que todos me diziam que já sentiram, desconheço a proteção vista nos braços de quem ama, pois nunca fui amada antes.
Por muitas vezes pensei ser única em minha falta de sentimentos correspondidos, imagino com frequência instantes de felicidade, uma rotina com amor e aventuras, coisas que jamais soube ser boa ou ruim, apenas está em minha mente, não tive oportunidade de senti-las.
Por outro lado, muitas pessoas desfrutam de tamanha solidão como a minha, procuram insistentemente por um amor verdadeiro; mas será que este amor verdadeiro pode ser procurado? Pode ele apenas acontecer, e sem que você possa saber quando ele acontece, ele apenas chega.
Toma sua vida de uma forma que um vocabulário, por mais extenso não pode explicar. Todas as formas de arte parecem poucas para descrever tamanha felicidade e de uma forma gostosa- ou não que é amar.
Creio ser impossível descrever em que período de tempo pode acontecer o amor, qual o tempo necessário para que o que chamam de amor aconteça.
Quando sabemos que o amor aparece? Como poderemos saber quando a pessoa que surge é a certa?
Por que as queridas borboletas em meu estômago não se mexeram quando o vi, nem quando me vi em seus braços? E apenas quando seus lábios se tocaram aos meus e uma proteção incalculável senti, foi que as borboletas lentamente se movimentaram e uma tranquilidade sem tamanho pairou no ar.
Tudo estava perfeito, a noite, o local, as companhias; ele.
Ele, não é o que eu imaginava, consegue ser melhor, consegue superar o que eu ditava como o certo.
Possui mais do que as qualidades que eu procurava, e entre os bônus a vontade de viver, que dentre minhas metas escritas não estava presente.
Em tantas coisas que desejo realizar, o viver estava esquecido. E a timidez que eu dizia não existir em mim, pode ocupar o seu lugar. Pois não há nada de errado em ser tímido em assuntos amorosos, pelo contrário possui sua beleza.
Com as inúmeras qualidades que vi a priori esta a timidez, o carinho.
Quando segurou minhas mãos para que pudéssemos nos dirigir a saída, me senti a mulher mais feliz, e se pudesse fazer um único pedido, pediria que aquela noite não acabasse jamais, que eu pudesse o ter pra sempre ao meu lado, que fizesse parte de minha história, que fosse inspiração aos meus romances e quadros, que sua face estivesse em meus desenhos.
E que em minha foto de cabeceira estivesse você e eu.
Me espanto ao pensar que dentre os sentimentos que já tive não tenha pensado nestas lindas coisas que desejo agora ter. Em minha auto avaliação digo que apenas um único homem amei, amor este com a maior pureza e inocência que existe, não houve atos físicos para que este amor acontecesse, foi seu olhar que me hipnotizou por seis anos.
E que quando penso que o esqueci, este amor que digo como verdadeiro, mas que na realidade foi apenas platônico, seus olhos me vêem a mente.
Mas não com a importância que tinham, e nesse momento me vem um medo de que tudo o que eu penso e sinto seja apenas meu, que ele não o sinta, e que outra vez usarei Platão a descrever sentimentos que deveriam ser meus.
Desejo que isto que sinto, o que desejo sentir possa ser verdade e que eu não o sinta sozinha.
E que a musica que escrevera a mim seja verdade, que sempre que eu quiser o ver, estará.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
À noite....
E mais uma vez me vejo sentada, ouvindo Bom Jovi, escrevendo sobre outro término, outro relacionamento que nem começou acabara.
E você ainda presente em minha mente como sempre estivera, é incrível como em certas épocas do ano você volta com todo um gás e desperta a vida em meu estômago; então lembro que você está mais de quatorze mil quilômetros de mim, juntamente com a mulher perfeita da sua vida que, por ironias desse burro destino, não sou eu.
E me vejo nesse quarto rosa, cheio de gravuras, quadros, fotos, desenhos e frases, sentindo uma solidão tamanha que nem uma multidão seria capaz de cura-lá. Ouço essas músicas velhas falando de amor com melodias tristes, e eu arquitetando uma forma de sair daqui e tentar esquecer que sempre terei de encarar, em algum momento, minha solidão.
E sempre depois que paro de sair com o garoto, sim aquele que eu sempre acho que é o garoto perfeito, sempre, seja quem for; eu penso em todas as paixões, ilusões que já tive e vejo que no final de cada uma delas é de você que eu lembro.
É no seu álbum escondido em várias pastas em meu computador que vou, e gasto quase horas inteiras a contemplar sua face, seu corpo, sua feiúra, seu não fotogênico modo de ser, sua merda de aliança, seu celular que manda mensagem pra sua mulher perfeita (e não sou eu), e suas fotos de lugares históricos que estão em meus sonhos a cada dia, e esses lugares que você conhece como a palma da sua mão com sua mulher perfeita.
Me vejo rodeada por desenhos de casais, corpos humanos, colagens sobre amor que eu mesmo fiz e que agora me fazem sentir mais sozinha, como o desenho de um vestido que desenhei, este que nem se quer possui face, este que como na gravura me vejo, nem ao menos sou uma mulher completa agora.
E essa bagunça agora, não! Esse porta-retrato de plumas vermelhas, com minha foto ainda criança, quando ainda tinha sonhos que podiam ser realizados pelo cartão de crédito do meu pai, e hoje nem pai, nem cartão... Apenas sonhos.
Essa pilha de livros de história e arte, que está há meses, e que aumentam a cada dia, sem que eu os leia, ainda espero passar minha fase Jane Austen, mais ainda restam quatro livros... Carvões, grafites, tintas, livros, prancheta, mesas e enfim... Minha cama, onde descanso, e finjo que relaxo e espero arquitetando as coisas pra o próximo dia, que será como hoje, mais mesmo sabendo disso não perco as esperanças que possa ser diferente e melhor que eu possa encontrar meu nerd de cabelos cacheados com calça social que curta bossa nova, use óculos, estude história e filosofia... Mas que simplesmente me ame.
E você ainda presente em minha mente como sempre estivera, é incrível como em certas épocas do ano você volta com todo um gás e desperta a vida em meu estômago; então lembro que você está mais de quatorze mil quilômetros de mim, juntamente com a mulher perfeita da sua vida que, por ironias desse burro destino, não sou eu.
E me vejo nesse quarto rosa, cheio de gravuras, quadros, fotos, desenhos e frases, sentindo uma solidão tamanha que nem uma multidão seria capaz de cura-lá. Ouço essas músicas velhas falando de amor com melodias tristes, e eu arquitetando uma forma de sair daqui e tentar esquecer que sempre terei de encarar, em algum momento, minha solidão.
E sempre depois que paro de sair com o garoto, sim aquele que eu sempre acho que é o garoto perfeito, sempre, seja quem for; eu penso em todas as paixões, ilusões que já tive e vejo que no final de cada uma delas é de você que eu lembro.
É no seu álbum escondido em várias pastas em meu computador que vou, e gasto quase horas inteiras a contemplar sua face, seu corpo, sua feiúra, seu não fotogênico modo de ser, sua merda de aliança, seu celular que manda mensagem pra sua mulher perfeita (e não sou eu), e suas fotos de lugares históricos que estão em meus sonhos a cada dia, e esses lugares que você conhece como a palma da sua mão com sua mulher perfeita.
Me vejo rodeada por desenhos de casais, corpos humanos, colagens sobre amor que eu mesmo fiz e que agora me fazem sentir mais sozinha, como o desenho de um vestido que desenhei, este que nem se quer possui face, este que como na gravura me vejo, nem ao menos sou uma mulher completa agora.
E essa bagunça agora, não! Esse porta-retrato de plumas vermelhas, com minha foto ainda criança, quando ainda tinha sonhos que podiam ser realizados pelo cartão de crédito do meu pai, e hoje nem pai, nem cartão... Apenas sonhos.
Essa pilha de livros de história e arte, que está há meses, e que aumentam a cada dia, sem que eu os leia, ainda espero passar minha fase Jane Austen, mais ainda restam quatro livros... Carvões, grafites, tintas, livros, prancheta, mesas e enfim... Minha cama, onde descanso, e finjo que relaxo e espero arquitetando as coisas pra o próximo dia, que será como hoje, mais mesmo sabendo disso não perco as esperanças que possa ser diferente e melhor que eu possa encontrar meu nerd de cabelos cacheados com calça social que curta bossa nova, use óculos, estude história e filosofia... Mas que simplesmente me ame.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
E esse típico sexto sentido feminino....
Sim, ele insiste em funcionar sempre.
Por mais que as vezes meu lado menininha frágil apaixonada insista em aparecer, meu lado mulher escorpiana não deixa que eu me engane...
Esse medo de encarar certas situações, e a vontade de encarar de frente outras. O não entender determinadas coisas e decifrar outras com tamanha facilidade.
O julgar sentimentos alheios com apenas olhares ou atitudes não concretas à mim é absolutamente inaceitável. Senão seria uma profunda banalização de sentimento; levando a ponto que o julgamento sobre o outro, em qualquer que seja o ponto, não poderá ser visto com bons olhos por mim. Mesmo por todos os, não em sua totalidade, injustos julgamentos recebidos por minha própria família, não os vejo com bons olhos, e assim farei com qualquer que o faça à mim.
Amor, esse sentimento com tamanha grandeza que em apenas dois meses não seria suficiente para cultivá-lo. Ele nem se quer chegou a brotar!
Como pode-se subentender o amor do outro?
Como julgar quando este acontece? Sem ao menos ter um entendimento sobre o interior do outro, nem de si mesmo ,em certos casos.
Se mesmo em sete anos de um amor puro, sincero e inocente, ainda me pego duvidando de sua verdade e grandeza. Este que todos duvidam que possa existir; podendo ser apenas um amor de criança, uma ilusão, um primeiro amor não esquecido... dentre todas as opções, ainda assim fico com o amor.
Mais ainda assim o medo, o medo de deixar de amá-lo; o que pode parecer fácil a principio entretanto, nunca nos passa pela cabeça quando amamos que poderemos deixar de ama-lo um dia, que todo aquele espaço reservado a ele em meu coração voltará a ser vago.
Doí!
É essa dor que sinto, e aumenta a cada dia quando lembro que você, quem amo por longos e doloridos sete anos, esta prestes a selar um compromisso, que perante a todos jura um amor conjunte até morte os separe.
O medo desse dia me aterroriza cada vez mais, tanto quanto a sua volta.
Me preparo para uma possível volta sua a cada minuto; me desespero ao lembrar daquele dia no aeroporto, quando minha incontrolável reação ao lhe ver, espantou a todos, inclusive a mim. Você, definitivamente, não me faz bem.
Mais me faria pior se não mais o tivesse dentro de mim, se este amor que apenas reservo à ti acabasse.
Não estou certa se conseguirei ,dar a outro, a chance de entrar em meu coração; pois para isso, uma parte sua teria que deixar de existir em meu âmago, o que seria, sem dúvida, vital.
Ainda não me vejo preparada a deixar de te amar.
Por mais que as vezes meu lado menininha frágil apaixonada insista em aparecer, meu lado mulher escorpiana não deixa que eu me engane...
Esse medo de encarar certas situações, e a vontade de encarar de frente outras. O não entender determinadas coisas e decifrar outras com tamanha facilidade.
O julgar sentimentos alheios com apenas olhares ou atitudes não concretas à mim é absolutamente inaceitável. Senão seria uma profunda banalização de sentimento; levando a ponto que o julgamento sobre o outro, em qualquer que seja o ponto, não poderá ser visto com bons olhos por mim. Mesmo por todos os, não em sua totalidade, injustos julgamentos recebidos por minha própria família, não os vejo com bons olhos, e assim farei com qualquer que o faça à mim.
Amor, esse sentimento com tamanha grandeza que em apenas dois meses não seria suficiente para cultivá-lo. Ele nem se quer chegou a brotar!
Como pode-se subentender o amor do outro?
Como julgar quando este acontece? Sem ao menos ter um entendimento sobre o interior do outro, nem de si mesmo ,em certos casos.
Se mesmo em sete anos de um amor puro, sincero e inocente, ainda me pego duvidando de sua verdade e grandeza. Este que todos duvidam que possa existir; podendo ser apenas um amor de criança, uma ilusão, um primeiro amor não esquecido... dentre todas as opções, ainda assim fico com o amor.
Mais ainda assim o medo, o medo de deixar de amá-lo; o que pode parecer fácil a principio entretanto, nunca nos passa pela cabeça quando amamos que poderemos deixar de ama-lo um dia, que todo aquele espaço reservado a ele em meu coração voltará a ser vago.
Doí!
É essa dor que sinto, e aumenta a cada dia quando lembro que você, quem amo por longos e doloridos sete anos, esta prestes a selar um compromisso, que perante a todos jura um amor conjunte até morte os separe.
O medo desse dia me aterroriza cada vez mais, tanto quanto a sua volta.
Me preparo para uma possível volta sua a cada minuto; me desespero ao lembrar daquele dia no aeroporto, quando minha incontrolável reação ao lhe ver, espantou a todos, inclusive a mim. Você, definitivamente, não me faz bem.
Mais me faria pior se não mais o tivesse dentro de mim, se este amor que apenas reservo à ti acabasse.
Não estou certa se conseguirei ,dar a outro, a chance de entrar em meu coração; pois para isso, uma parte sua teria que deixar de existir em meu âmago, o que seria, sem dúvida, vital.
Ainda não me vejo preparada a deixar de te amar.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Eu apenas achava
... que deixaria de te amar.
Mas não, essa semana me veio uma vontade incontrolável de escrever sobre você, de como ainda te amo, de sua falta e do alivio em saber que esta longe, que não doí em saber que tens outra bem aqui perto, que é o homem mais feliz e não sou eu que contribuo por isso.
Como agirei quando voltar? Quando nas festas de final de ano estiver aqui, e eu tiver que lhe abraçar e desejar que o próximo ano seja bom, como? Como o ver na sair daquela porta outra vez, cheio de malas e com um sorriso enorme? Como aguentar chorar dias pedindo que o dia que você partirá chegue o mais rápido possível?Como saber que não chegará só, que uma parte importante sua virá junto, sua companheira, a pessoa que ama, e não sou eu?
Como aceitar que já o perdi, que não mora mais em meu pais, e terá que partir de meu coração agora?
Mas não, essa semana me veio uma vontade incontrolável de escrever sobre você, de como ainda te amo, de sua falta e do alivio em saber que esta longe, que não doí em saber que tens outra bem aqui perto, que é o homem mais feliz e não sou eu que contribuo por isso.
Como agirei quando voltar? Quando nas festas de final de ano estiver aqui, e eu tiver que lhe abraçar e desejar que o próximo ano seja bom, como? Como o ver na sair daquela porta outra vez, cheio de malas e com um sorriso enorme? Como aguentar chorar dias pedindo que o dia que você partirá chegue o mais rápido possível?Como saber que não chegará só, que uma parte importante sua virá junto, sua companheira, a pessoa que ama, e não sou eu?
Como aceitar que já o perdi, que não mora mais em meu pais, e terá que partir de meu coração agora?
sábado, 22 de agosto de 2009
E tudo isso....
Tudo isso que passa neste momento em minha vida, tudo isso o que insiste em perturbar meus sonos, essa sensação de ser alguém comum dentre todos, de ser como uma boneca recem ganhada por uma criança mimada.
De me arrepender de ter me queixado por não me tratarem com o devido valor, pois não sei lidar com tamanha atenção, e não o quero.
Cresci tendo que ser responsável até pelo o que não cabia a mim, tive que aceitar muitas coisas, enfrentei perdas, chorei muitas noites sem entender, passei aniversários em branco, noite sozinha; entretanto me adaptei a esta vida minha.
Esta vida que foi imposta a mim, não há como mudar o percurso das coisas, e receio que não o quero.
Sinto falta do meu espaço, da minha privacidade, da minha liberdade, da conversas com minhas amigas, das noites na casa delas, das idas ao barzinho pra apenas descontrair, das tardes no shopping, tudo sinto extrema falta.
Sinto falta de mim, agora sou uma simples menina preguiçosa que aprendeu a cozinhar e vai pra faculdade ao final do dia; não há mais quatros na parece, nem recortes pela casa, não há livros espalhados, nem rascunhos pelo quarto, não uso mais roupas coloridas e meu cabelo esta cada vez mais sem graça.
Vejo os dias, os meses passarem sem que eu me mova, vejo as pessoas fazerem planos enquanto estou aqui, apenas a ser impedida de me divertir, de sair, de explorar. De viver.
Presumo que a vida é curta demais para ser adiada, não devo esperar até que os anos passem para que eu possa viver, ou desfrutar de tamanha divindade que é viver.
Meus sonhos continuam vivos com a mesma intensidade, minha vontade de viver esta aqui como antes; contudo estou certa de que para isso eu não tenha que me impedir de ser feliz, rir, amar, viver.
Posso não entender tais regras impostas a mim, talvez o futuro me traga respostas, talvez mais duvidas. Estou certa apenas que desejo viver.
De me arrepender de ter me queixado por não me tratarem com o devido valor, pois não sei lidar com tamanha atenção, e não o quero.
Cresci tendo que ser responsável até pelo o que não cabia a mim, tive que aceitar muitas coisas, enfrentei perdas, chorei muitas noites sem entender, passei aniversários em branco, noite sozinha; entretanto me adaptei a esta vida minha.
Esta vida que foi imposta a mim, não há como mudar o percurso das coisas, e receio que não o quero.
Sinto falta do meu espaço, da minha privacidade, da minha liberdade, da conversas com minhas amigas, das noites na casa delas, das idas ao barzinho pra apenas descontrair, das tardes no shopping, tudo sinto extrema falta.
Sinto falta de mim, agora sou uma simples menina preguiçosa que aprendeu a cozinhar e vai pra faculdade ao final do dia; não há mais quatros na parece, nem recortes pela casa, não há livros espalhados, nem rascunhos pelo quarto, não uso mais roupas coloridas e meu cabelo esta cada vez mais sem graça.
Vejo os dias, os meses passarem sem que eu me mova, vejo as pessoas fazerem planos enquanto estou aqui, apenas a ser impedida de me divertir, de sair, de explorar. De viver.
Presumo que a vida é curta demais para ser adiada, não devo esperar até que os anos passem para que eu possa viver, ou desfrutar de tamanha divindade que é viver.
Meus sonhos continuam vivos com a mesma intensidade, minha vontade de viver esta aqui como antes; contudo estou certa de que para isso eu não tenha que me impedir de ser feliz, rir, amar, viver.
Posso não entender tais regras impostas a mim, talvez o futuro me traga respostas, talvez mais duvidas. Estou certa apenas que desejo viver.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Foi quando eu percebi que era você mesmo
E tudo estava acontecendo como deveria, eu estava mesmo disposta a lhe esquecer; havia dito a mim mesma que não o classificaria. Entretanto por mais que me esforçasse seu nome sempre estava presente, fazendo as borboletas se mexerem dentro de mim.
Então em uma conversa rotineira com um 'cara' da faculdade, a principio assuntos banais e sem importância, até que ele diz que temos semelhanças, e que gostaria de 'sair' comigo. Ao meu total espanto nenhuma vontade de sair com ele me veio, nada, mesmo se fosse pensar por um lado físico, pois ele é um homem maduro, está no quinto ano, é bonito, tem uma vida formada.
Mas não, todas estas qualidades não me atraíram nem um pouco, e o nome voltava a minha mente.
Não sei se devo dar uma chance a mim mesma de encontrar alguém que me classifique, ou espero. Mas se sempre que estou na presença de um outro alguém, seu nome volta a pulsar dentro de mim, como se me lembrasse que não estou preparada pra lhe esquecer; mesmo que deva.
Ou não deva e esses sejam sinais que o destino mandou para eu entender que o tempo a esperar não se esgotou; que há esperanças de nos entendermos.
Por outro lado penso, ele não possui o romantismo, a doçura do amor, da conquista; talvez não por vontade, mas por idade, maturidade; creio que poderá vir com o tempo, a questão é: devo esperar?
E por que ele ?
Há tantos homens no mundo, por que 'correr atrás de um'? , como ele próprio me disse em uma de nossas brigas virtuais.
Mas sabem quando há algo dentro de nós que diz para continuar ? costumo chamar de intuição.
Até que as borboletas morram por completo, insistirei.
Então em uma conversa rotineira com um 'cara' da faculdade, a principio assuntos banais e sem importância, até que ele diz que temos semelhanças, e que gostaria de 'sair' comigo. Ao meu total espanto nenhuma vontade de sair com ele me veio, nada, mesmo se fosse pensar por um lado físico, pois ele é um homem maduro, está no quinto ano, é bonito, tem uma vida formada.
Mas não, todas estas qualidades não me atraíram nem um pouco, e o nome voltava a minha mente.
Não sei se devo dar uma chance a mim mesma de encontrar alguém que me classifique, ou espero. Mas se sempre que estou na presença de um outro alguém, seu nome volta a pulsar dentro de mim, como se me lembrasse que não estou preparada pra lhe esquecer; mesmo que deva.
Ou não deva e esses sejam sinais que o destino mandou para eu entender que o tempo a esperar não se esgotou; que há esperanças de nos entendermos.
Por outro lado penso, ele não possui o romantismo, a doçura do amor, da conquista; talvez não por vontade, mas por idade, maturidade; creio que poderá vir com o tempo, a questão é: devo esperar?
E por que ele ?
Há tantos homens no mundo, por que 'correr atrás de um'? , como ele próprio me disse em uma de nossas brigas virtuais.
Mas sabem quando há algo dentro de nós que diz para continuar ? costumo chamar de intuição.
Até que as borboletas morram por completo, insistirei.
sábado, 1 de agosto de 2009
Categorias e catálogos...
As vezes penso que pode ser uma paixonite, uma paixão, um amor passageiro.
Ou algo que ainda nasce dentro de mim, entretanto independente da alternativa escolhida acontece em vão de mim.
Posso não sentir e achar que sinto, posso ter apenas a necessidade de sentir, como uma carência de afeto e que mesmo não o tendo, imagino ter.
Mas por que procuro motivos a implicar com o que diz? Se são os seus defeitos que me atraem?
Esses últimos cinco meses pensei, sonhei, desejei apenas você. E por mais que eu esteja certa de que fui passageira em sua vida, você ainda toma espaço dentro de mim e não me faz de esquecer.
Presumo que não queira, mas preciso.
Fase, época, ilusão, diversão, ou amor. Ainda não o consegui catalogar dentre as categorias válidas a te guardar dentro de mim. Nem sei ao certo se o devo guardar, ou aguardar até que eu seja catalogada primeiro dentro de ti.
Ou algo que ainda nasce dentro de mim, entretanto independente da alternativa escolhida acontece em vão de mim.
Posso não sentir e achar que sinto, posso ter apenas a necessidade de sentir, como uma carência de afeto e que mesmo não o tendo, imagino ter.
Mas por que procuro motivos a implicar com o que diz? Se são os seus defeitos que me atraem?
Esses últimos cinco meses pensei, sonhei, desejei apenas você. E por mais que eu esteja certa de que fui passageira em sua vida, você ainda toma espaço dentro de mim e não me faz de esquecer.
Presumo que não queira, mas preciso.
Fase, época, ilusão, diversão, ou amor. Ainda não o consegui catalogar dentre as categorias válidas a te guardar dentro de mim. Nem sei ao certo se o devo guardar, ou aguardar até que eu seja catalogada primeiro dentro de ti.
Um pouco sobre mim...
Uma jovem de dezessete anos, que se interessa por artes, história, literatura, e paixões. Que por inúmeras vezes se iludiu e apaixonou-se em vão; mas que nunca perdeu as esperanças de encontrar um amor sincero e verdadeiro.
Romântica por natureza chora em romances, lê poesias e contos, clássicos ou modernos.
Não assiste novelas, nem programas de auditório; prefere comédias românticas e dramas; a música a acompanha ao longo de seu dia, e a noite um livro a faz dormir e sonhar.
Como todos, tem problemas, contudo não esquece de ser feliz e lutar.
Uma menina que mesmo sem saber muito sobre a mãe, lhe parece quase que por completo, e a tem como ídolo. Donde hedera gostos como vestimenta, música, e caráter.
Deseja viver, descobrir, explorar; entretanto sempre há pedras ao decorrer do caminho, as retira, mas as usa como ensinamento; compreendendo que o mais importante não é a chegada, mas o caminho até ela.
Não deseja ser superior à ninguém, mas possui ambição; sonha, e luta.
Tem valores, objetivos, princípios, metas; e baseia-se nelas para viver.
Tem heróis e vilões, cantores favoritos e melhores amigas. Gosta de cantar e pintar.
XI
Vê formaram-se sobre toas as águas
Todas as nuvens.
Os ventos virão de todos os nortes.
Os dilúvios cairão sobre os mundos.
Tu não morrerás.
Não há nuvens que te escureçam.
Não há ventos que te desfaçam.
Não há águas que te afoguem.
Tu és a própria nuvem.
O próprio vento.
A própria chuva sem fim....
Cecília Meirelles
Cánticos
Este, como tantos outros gostos tenho herança. Assim como Elvis, e meu gosto ao amarelo e preto.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Eu tentei
Tudo está de cabeça pra baixo.
Quando eu finalmente resolvi falar e tentar resolver tudo, tudo conspirou contra.
Mesmo não querendo, ouvi o que as pessoas me diziam e dei a segunda chance tão pedida.
O medo me consumia inesplicávelmente, ele é meu pai, não tenho o que temer.
Mas não conseguia esquecer tudo o que já havia acontecido, todas as palavras ditas; tudo estava muito claro em minha mente ainda.
Meu coração acelerava de tal forma ao entrar em minha própria - não mais- casa.
Por que?, em meu interior eu sabia que ele não havia mudado, como alguém poderia mudar tão drasticamente assim em apenas um mês?
Quando sentei naquele sofá, este que por tantos anos usei, parecia o lugar mais estranho e não adequado a mim, seu olhar, como mesmo depois de ver que podia me perder ele me olha com tamanha crueldade?
Como?
De nada adiantou o tempo, o meu isolamento; ele não entendeu nada, não entendeu que com ignorância e arrogância ele ficará só, que tudo o que eu quero é ser tratada bem, como uma família de verdade. Apenas isso.
Não precisa ser rude para ser pai, se houvesse ao menos uma razão para isso, mas não há.
Levando em conta a educação que tive, tudo é possível de resolver a partir de um diálogo, este que não esta sendo possível por puro orgulho.
Receio dizer, que minha segunda chance foi dada, e que se continuar assim ele pode me perder mesmo.
Quando eu finalmente resolvi falar e tentar resolver tudo, tudo conspirou contra.
Mesmo não querendo, ouvi o que as pessoas me diziam e dei a segunda chance tão pedida.
O medo me consumia inesplicávelmente, ele é meu pai, não tenho o que temer.
Mas não conseguia esquecer tudo o que já havia acontecido, todas as palavras ditas; tudo estava muito claro em minha mente ainda.
Meu coração acelerava de tal forma ao entrar em minha própria - não mais- casa.
Por que?, em meu interior eu sabia que ele não havia mudado, como alguém poderia mudar tão drasticamente assim em apenas um mês?
Quando sentei naquele sofá, este que por tantos anos usei, parecia o lugar mais estranho e não adequado a mim, seu olhar, como mesmo depois de ver que podia me perder ele me olha com tamanha crueldade?
Como?
De nada adiantou o tempo, o meu isolamento; ele não entendeu nada, não entendeu que com ignorância e arrogância ele ficará só, que tudo o que eu quero é ser tratada bem, como uma família de verdade. Apenas isso.
Não precisa ser rude para ser pai, se houvesse ao menos uma razão para isso, mas não há.
Levando em conta a educação que tive, tudo é possível de resolver a partir de um diálogo, este que não esta sendo possível por puro orgulho.
Receio dizer, que minha segunda chance foi dada, e que se continuar assim ele pode me perder mesmo.
Selinho [?]
Obrigada pelo selinho!!!
Muito feliz por ter lembrado de mim ;
As regras saõ as seguintes:*
Divulgue o link do blog que te indicou;
http://thaisaschelles.blogspot.com/
*Diga seu doce predileto;
Brigadeiro
*Diga sua musica predileta:
No Worries - Mcfly
*Indique o selo para 4 seguideores:
http://oliveirathamiris.blogspot.com/
http://fino-salto.blogspot.com/
http://cleusalouzada.blogspot.com/
http://naocontaporqueesegredo.blogspot.com/
ta ai =D
Muito feliz por ter lembrado de mim ;
As regras saõ as seguintes:*
Divulgue o link do blog que te indicou;
http://thaisaschelles.blogspot.com/
*Diga seu doce predileto;
Brigadeiro
*Diga sua musica predileta:
No Worries - Mcfly
*Indique o selo para 4 seguideores:
http://oliveirathamiris.blogspot.com/
http://fino-salto.blogspot.com/
http://cleusalouzada.blogspot.com/
http://naocontaporqueesegredo.blogspot.com/
ta ai =D
domingo, 26 de julho de 2009
Quando decido tudo mudar...
É incrível como as ideias mudam em intervalos muito pequenos de tempo, essa saudade de minha vida chega a ser insuportável, minha liberdade.
O domínio da minha vida, o fazer meus próprios planos, o administrar meu próprio dinheiro, o não prestar contas [ claro que comunicando as decisões mais importantes a tomar].
Voltar?, ter minha vida de volta, com minhas manias e defeitos, com meu tempo, minha agitação e preguiça.
Minhas coisas, meu canto, minhas horas de solidão, de ouvir musica alta, de ler meus livros, de comer no quarto, de voltar para casa apenas pra dormir, de passar finais de semana na casa das amigas sem ter preocupações; além das que, de costume, preciso ter.
Sinto imensa saudade de tudo o que eu tinha, da meu antigo eu. Tudo esta perfeito, mas esta não sou eu.
As vezes penso que, fazendo parte da longa jornada, é necessário que passe por esta fase; e que tudo em breve voltara ao normal, com algumas mudanças necessárias para uma boa convivência, mas voltará.
E poderei em fim começar minha própria história, com meus próprios esforços.
O domínio da minha vida, o fazer meus próprios planos, o administrar meu próprio dinheiro, o não prestar contas [ claro que comunicando as decisões mais importantes a tomar].
Voltar?, ter minha vida de volta, com minhas manias e defeitos, com meu tempo, minha agitação e preguiça.
Minhas coisas, meu canto, minhas horas de solidão, de ouvir musica alta, de ler meus livros, de comer no quarto, de voltar para casa apenas pra dormir, de passar finais de semana na casa das amigas sem ter preocupações; além das que, de costume, preciso ter.
Sinto imensa saudade de tudo o que eu tinha, da meu antigo eu. Tudo esta perfeito, mas esta não sou eu.
As vezes penso que, fazendo parte da longa jornada, é necessário que passe por esta fase; e que tudo em breve voltara ao normal, com algumas mudanças necessárias para uma boa convivência, mas voltará.
E poderei em fim começar minha própria história, com meus próprios esforços.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
E quando penso em te esquecer....
Não que eu tenha me acostumado com sua ausência, entretanto entendi que o esquecer seria necessário; mesmo que para isso eu tenha levado um tempo.
A ideia de você não ser a pessoa certa para mim, não era clara na minha mente como deveria; e mesmo contrariando a mim resolvi que sem você eu poderia viver melhor, e que cedo ou tarde alguém realmente merecedor iria aparecer; alguém com qualidades, com um conteúdo intelectual que em você não encontrei.
Como pude me encantar por tal pessoa que nem se quer ouviu falar em meus heróis.
Enfim, no decorrer de minhas ideias, onde meus amigos foram extremamente importantes, você.
Você, que depois de brigarmos, não mantivemos nenhum contato nem virtual que seja; me manda uma mensagem em meu celular e fez meus planos se confundirem ainda mais, e a necessidade de seu calor se tornou absurdamente incontrolável, como pode ter alguém a capacidade de controlar meus sentimentos como você. Tem total domínio sobre mim, sobre minha raiva, amor, desejo.
Minha ira fora instantânea, pois pude perceber que lembrastes de mim, mesmo que usando seu poder de ironia, lembraste.
Como esconder de você a saudade? Mas esta claro que seus desejos à mim são diferentes dos meus à ti, não desejo seu corpo apenas, desejo você por completo, com suas qualidades e defeitos.
Com seus gostos e vícios, erros e acertos. Tudo, desejo você.
Mas receio que sua infantilidade possa impedir, que não esteja preparado.
A quem quero enganar? Uma grande parte [pessimista] de mim me diz.
Não me quer, ele não me quer mais, eu estraguei toda e qualquer chance de seu sentimento aumentar, somente resta a mim lamentar e seguir.
Já que, o conversar não será possível, e que apenas terei de atuar quando lhe ver dentre meus amigos, onde o fingir será comum em sua presença.
Sinto que este é o fim, que tudo ficara apenas em meus pensamentos apartir de agora.
Sinto informar que irei matar as borboletas em meu estômago.
A ideia de você não ser a pessoa certa para mim, não era clara na minha mente como deveria; e mesmo contrariando a mim resolvi que sem você eu poderia viver melhor, e que cedo ou tarde alguém realmente merecedor iria aparecer; alguém com qualidades, com um conteúdo intelectual que em você não encontrei.
Como pude me encantar por tal pessoa que nem se quer ouviu falar em meus heróis.
Enfim, no decorrer de minhas ideias, onde meus amigos foram extremamente importantes, você.
Você, que depois de brigarmos, não mantivemos nenhum contato nem virtual que seja; me manda uma mensagem em meu celular e fez meus planos se confundirem ainda mais, e a necessidade de seu calor se tornou absurdamente incontrolável, como pode ter alguém a capacidade de controlar meus sentimentos como você. Tem total domínio sobre mim, sobre minha raiva, amor, desejo.
Minha ira fora instantânea, pois pude perceber que lembrastes de mim, mesmo que usando seu poder de ironia, lembraste.
Como esconder de você a saudade? Mas esta claro que seus desejos à mim são diferentes dos meus à ti, não desejo seu corpo apenas, desejo você por completo, com suas qualidades e defeitos.
Com seus gostos e vícios, erros e acertos. Tudo, desejo você.
Mas receio que sua infantilidade possa impedir, que não esteja preparado.
A quem quero enganar? Uma grande parte [pessimista] de mim me diz.
Não me quer, ele não me quer mais, eu estraguei toda e qualquer chance de seu sentimento aumentar, somente resta a mim lamentar e seguir.
Já que, o conversar não será possível, e que apenas terei de atuar quando lhe ver dentre meus amigos, onde o fingir será comum em sua presença.
Sinto que este é o fim, que tudo ficara apenas em meus pensamentos apartir de agora.
Sinto informar que irei matar as borboletas em meu estômago.
sábado, 18 de julho de 2009
Ainda , você.
Você insiste em permanecer na minha, por quê?
Mesmo quando decido me divertir com amigas, me pego em procura-lo em todo lugar; inocente imaginação fértil a minha, pensando que nós poderíamos conversar e tudo ficar bem de novo.
Por que tento a cada dia me enganar mais? Uma grande parte de mim diz que foi tudo muito bom, mas acabou; e outra pequena, mas forte, parte me diz pra continuar, e insistir numa coisa que... acabou.
Estou convicta que ele quer curtir sua juventude, beber, sair com os amigos, não se preocupar com nada; mas eu, .. comigo as coisas não são assim mais.
Gosto de sair e beber com minhas amigas, mas não só; tenho minhas responsabilidades, valores, objetivos e luto para que eles aconteçam.
Entretanto, ele me encanta com esse jeito, mesmo impulsivo, moleque de ser; me tira o ar vê-lo, senti-lo, saber de sua vida; coisas estas que me privei, escolhendo não ter mais sua amizade, escolhendo não o ver para não sofrer.
Ainda não sei se agi certo ou não, mas já agi; e não poderei voltar mais.
Basta esperar pela sabedoria do tempo, torcendo para que surta resultados positivos.
Incrível, como mesmo sabendo que não temos vidas parecidas, que ainda possui um mundo muito pequeno, escolar; e eu tenho que me virar pra pagar a faculdade todo mês.
[ acabarei depois]
Mesmo quando decido me divertir com amigas, me pego em procura-lo em todo lugar; inocente imaginação fértil a minha, pensando que nós poderíamos conversar e tudo ficar bem de novo.
Por que tento a cada dia me enganar mais? Uma grande parte de mim diz que foi tudo muito bom, mas acabou; e outra pequena, mas forte, parte me diz pra continuar, e insistir numa coisa que... acabou.
Estou convicta que ele quer curtir sua juventude, beber, sair com os amigos, não se preocupar com nada; mas eu, .. comigo as coisas não são assim mais.
Gosto de sair e beber com minhas amigas, mas não só; tenho minhas responsabilidades, valores, objetivos e luto para que eles aconteçam.
Entretanto, ele me encanta com esse jeito, mesmo impulsivo, moleque de ser; me tira o ar vê-lo, senti-lo, saber de sua vida; coisas estas que me privei, escolhendo não ter mais sua amizade, escolhendo não o ver para não sofrer.
Ainda não sei se agi certo ou não, mas já agi; e não poderei voltar mais.
Basta esperar pela sabedoria do tempo, torcendo para que surta resultados positivos.
Incrível, como mesmo sabendo que não temos vidas parecidas, que ainda possui um mundo muito pequeno, escolar; e eu tenho que me virar pra pagar a faculdade todo mês.
[ acabarei depois]
terça-feira, 14 de julho de 2009
E essa grande vontade...
Essa enorme vontade de mudar o mundo.
Escrever um livro, conseguir lecionar, comprar uma casa, ser feliz.
Metas?Talvez, entretanto o caminho a percorrer me entusiasma em mais.
O fazer faculdade, a iniciação cientifica no próximo ano, o pensar em cursos; a vida paralela, os cursos extras, o social.
A dificuldade em me organizar neste mundo novo, onde devo preocupar me com o organizar do dinheiro, o estudar, o me relacionar com as pessoas.
Escrever um livro, conseguir lecionar, comprar uma casa, ser feliz.
Metas?Talvez, entretanto o caminho a percorrer me entusiasma em mais.
O fazer faculdade, a iniciação cientifica no próximo ano, o pensar em cursos; a vida paralela, os cursos extras, o social.
A dificuldade em me organizar neste mundo novo, onde devo preocupar me com o organizar do dinheiro, o estudar, o me relacionar com as pessoas.
O viver.
Receio que a vontade de ir com 'toda sede ao pote' insiste em me consumir, e que sempre me pego em privar-me de impulsos; como no ano anterior, quando resolvi fazer curso de alemão, além do inglês, espanhol, a aula de pintura, juntamente com o técnico e o ensino médio.
Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil, e de certa forma ser responsável por algo, ou determinada atividade.
O começar a trabalhar, uma experiência incrível na qual gostaria de ter novamente, o saber que sou uma etapa de um produto final.
Inúmeras atividades me encantam mais do que o pouco, passar a tarde na faculdade e estudar a noite é pouco; necessito de mais, de mais conhecimento, de mais responsabilidade, de coisas novas.
De conhecer este mundo novo e grande que me faz sonhar, mas ao mesmo tempo me vejo como uma menina meiga, romântica que ainda se desespera ao ver-se não correspondida, ao não ter um amor no qual suspirar, ao não se enquadrar neste mundo consumista e alienado.
Vontade, esta possuo; entretanto o medo ainda me acompanhar.
Um paralelo
As borboletas continuam, mas de uma forma mais sensata, creio.
O ter inúmeras ideias em mente, o saber o que falar, mas como conseguir encarar?
E a rejeição? uma hipótese, uma certeza, talvez.
A insegurança.
Receio que a vontade de ir com 'toda sede ao pote' insiste em me consumir, e que sempre me pego em privar-me de impulsos; como no ano anterior, quando resolvi fazer curso de alemão, além do inglês, espanhol, a aula de pintura, juntamente com o técnico e o ensino médio.
Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil, e de certa forma ser responsável por algo, ou determinada atividade.
O começar a trabalhar, uma experiência incrível na qual gostaria de ter novamente, o saber que sou uma etapa de um produto final.
Inúmeras atividades me encantam mais do que o pouco, passar a tarde na faculdade e estudar a noite é pouco; necessito de mais, de mais conhecimento, de mais responsabilidade, de coisas novas.
De conhecer este mundo novo e grande que me faz sonhar, mas ao mesmo tempo me vejo como uma menina meiga, romântica que ainda se desespera ao ver-se não correspondida, ao não ter um amor no qual suspirar, ao não se enquadrar neste mundo consumista e alienado.
Vontade, esta possuo; entretanto o medo ainda me acompanhar.
Um paralelo
As borboletas continuam, mas de uma forma mais sensata, creio.
O ter inúmeras ideias em mente, o saber o que falar, mas como conseguir encarar?
E a rejeição? uma hipótese, uma certeza, talvez.
A insegurança.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Impulsividade!
Fato novo a relatar sobre o mesmo assunto de ontem.
Ao mesmo tempo que eu não quero ser amiga dele.
Eu quero saber de tudo o que acontece com ele.
Quero fazer parte de seu mundo.
Estar ao seu lado todo o tempo.
Sermos um.
Como é difícil dizer o que sente, sempre digo o errado, digo tudo o que não quero dizer, tudo o que não devo dizer.
E agora já esta dito.
Uma possível amizade futura acabada por palavras virtuais, por impensados atos, por atitudes sem prévias.
O que fazer com essa dor em peito agora? Como curar esta dor que já existia e que aumenta a cada dia?
Essa vontade incontrolável de vê-lo, de estar junto à ele, de sentir seus braços em minha cintura.Tudo esta tão longe agora. Como se esta cidade pequena de interior se tornasse metrópole.
Borboletas desapareçam pra sempre, este é meu pedido.
Ao mesmo tempo que eu não quero ser amiga dele.
Eu quero saber de tudo o que acontece com ele.
Quero fazer parte de seu mundo.
Estar ao seu lado todo o tempo.
Sermos um.
Como é difícil dizer o que sente, sempre digo o errado, digo tudo o que não quero dizer, tudo o que não devo dizer.
E agora já esta dito.
Uma possível amizade futura acabada por palavras virtuais, por impensados atos, por atitudes sem prévias.
O que fazer com essa dor em peito agora? Como curar esta dor que já existia e que aumenta a cada dia?
Essa vontade incontrolável de vê-lo, de estar junto à ele, de sentir seus braços em minha cintura.Tudo esta tão longe agora. Como se esta cidade pequena de interior se tornasse metrópole.
Borboletas desapareçam pra sempre, este é meu pedido.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Batimentos. Acelerados ao lhe ver.

Não consigo encontrar explicação para tudo o que aconteceu em minha vida no momento.
Ainda não sou uma mulher, sou uma garota, preciso de preocupações de uma garota.
Esquecendo mesmo que por um pequeno instante todas essas coisas ruins, e me importando com o que é de mais importante pra mim, EU.
Relatarei hoje minha história, uma história de paixão. Não sobre o meu grande e único amor, mas uma paixão, esta que conheci a pouco tempo e que hoje me faz sentir saudades.
O conheci a quatro meses exatamente em um barzinho que eu costumo ir, um garoto alto, com alargadores, um estilo legal no qual eu sempre gostei. Nos conhecemos, nos beijamos e então nos olhamos, foi mágico aquele olhar, e as borboletas em meu estômago nasciam naquele momento.
Dois dias depois, eu ainda não havia parado de pensar naqueles olhos, fui até a sua escola, e ao vê-lo senti que as borboletas continuavam a voar dentro de mim. O seu pedido para que eu ficasse até a sua saída fez com que minhas esperanças nascessem.
No dia seguinte casualmente nos encontramos enquanto eu ia para a faculdade, como se fossemos namorados me cumprimenta com um beijo, um beijo que ao me lembrar ainda sinto calafrios. Dois dias depois, quinta-feira, o encontro novamente e me recepciona com outro beijo. Em meu interior tudo se confunde, crio mais esperanças, e ao mesmo tempo receio pois o conheço a cinco dias apenas.
Então por um impulso, no sábado, antes de sair para encontrar minhas amigas ligo para ele, com a esperança de que fosse também ao barzinho; para o meu espanto ele resolvi ir, comigo, fora me buscar e fomos juntos, ao chegar perto do barzinho resolvemos não entrar e ficamos andando pela cidade a conversar.
Sentamos em baixo de uma árvore e eu encostei em seu peito, me senti tão protegida como jamais sentira antes, naquele momento era como se nada pudesse me atingir.
Uma noite absolutamente mágica. Esperava que nunca acabasse.
Na terça-feira, ligo para ele para que acabássemos todo o começo maravilhoso que estávamos tendo, no dia seguinte ele me procura para que eu reveja o que tinha dito, revi.
Continuamos a ficar, e cada vez mais me confundia em relação aos meus sentimentos.
Passaram-se três meses então nos encontramos como de costume em uma quermesse da minha, não grande, cidade e ao nos encontrarmos nos beijamos e ficamos nos abraçando e nos beijando por horas, eu sabia que era uma coisa extremamente física, mas ao meu falar que estava namorando meu mundo caiu. Como poderia agir de tal repugnante forma?
No dia seguinte ao entrar em seu 'orkut' vi que estara solteiro novamente, minhas esperanças voltaram, e mesmo tendo consciência de que seu ato anterior não fostes digno a um homem.
Depois de muito pensar sobre meus sentimentos, não estava disposta a viver assim, sendo um amor de casualidades, liguei e pedi uma conversa, essa que foi concedida. Por falta de coragem o escrevi, este que falava de todo o meu sentimento e tudo o que eu não concordava e o que gostaria que mudasse.
Para minha total infelicidade e tristeza, me fazendo sentir uma impotente amorosa ele me disse que gostaria apenas de me beijar quando me encontrasse me festas.
Como pode não levar em consideração os sentimentos de uma pessoa, e as vezes que nos saímos, nossas conversas de nada significaram.
Em meu interior ainda doí suas amargas palavras, e ainda tento entender como mesmo agindo de tal forma tentar ser meu amigo.
Sinto que devo esquecer, entretanto não estou preparada.
Borboletas ainda vivem, e não quero assassina-las.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Diferentemente de Saramago, não começo textos pelo título
Comecei a quatro meses um livro, este que apenas escrevi dez páginas até o momento, relato sobre uma menina inglesa que em pleno século XVII desafia sua sociedade alienada e luta por seus ideais, estes contrários a todos.
Com casamento arranjado com um primo distante, se vê sem saídas. Em sua viajem que decidiria sua vida, Londres é o cenário escolhido. Ao chegar, se hospedaria na casa de seu tio, este muito simpático e rico, pai de dois garotos, Thomas e Leonardo, dentre estes um seria o novo marido de Sophia.
Com uma primeira impressão não muito boa, Sophie e Tom começam a conversar, e ao saber da encantadora mente de Sophie a visão muda. Um sentimento totalmente novo onde o voltar a Yorkshire trás duvidas ao casal que, mesmo em poucas semanas, tiveram certeza de tudo. Ou quase.
Lutar por algo que não se tem certeza, algo que seria bom para as famílias, mas e para ela?, para ele? e seus sonhos?
Este que fora quase em sua totalidade inspirado em Jane Austen, e que depois de ler Saramago a ideia de amor possível também fora introduzida, mesmo que ainda no projeto, este que não possui título, que tem um contexto histórico como segundo plano; contra-reforma inglesa, com surgimento da igreja anglicana, queda de rainhas, perseguições, mortes e mestres.
Espero que o acabe o quanto antes, pois a ansiedade dentro de mim aumenta a cada dia que o abro diante de mim.
Ao terminar de ler hoje, falarei mais sobre o amor possível de Saramago, este que me fez refletir um pouco sobre meu interior, este que nunca esqueço.
Com casamento arranjado com um primo distante, se vê sem saídas. Em sua viajem que decidiria sua vida, Londres é o cenário escolhido. Ao chegar, se hospedaria na casa de seu tio, este muito simpático e rico, pai de dois garotos, Thomas e Leonardo, dentre estes um seria o novo marido de Sophia.
Com uma primeira impressão não muito boa, Sophie e Tom começam a conversar, e ao saber da encantadora mente de Sophie a visão muda. Um sentimento totalmente novo onde o voltar a Yorkshire trás duvidas ao casal que, mesmo em poucas semanas, tiveram certeza de tudo. Ou quase.
Lutar por algo que não se tem certeza, algo que seria bom para as famílias, mas e para ela?, para ele? e seus sonhos?
Este que fora quase em sua totalidade inspirado em Jane Austen, e que depois de ler Saramago a ideia de amor possível também fora introduzida, mesmo que ainda no projeto, este que não possui título, que tem um contexto histórico como segundo plano; contra-reforma inglesa, com surgimento da igreja anglicana, queda de rainhas, perseguições, mortes e mestres.
Espero que o acabe o quanto antes, pois a ansiedade dentro de mim aumenta a cada dia que o abro diante de mim.
Ao terminar de ler hoje, falarei mais sobre o amor possível de Saramago, este que me fez refletir um pouco sobre meu interior, este que nunca esqueço.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Meu herois no decorrer da minha história
O meu despertar a escrita, a leitura, a arte se deram em decorrência de meus heróis.
Essas descobertas fantásticas que me mudaram em um todo, pessoas que marcaram sua época e ainda são lembradas pelo conhecimento que possuíam.
Começaremos pelo meu despertar a escrita. DALI
Salvador Dali, em suas mentes no momento presumo que há perguntas como ,ele é um pintor certo?, certo.
Entretanto em minhas pesquisas sobre, descobri um diário pessoal publicado, nele continha sua visão sobre a sociedade, a vida, sobre si, onde muitas vezes criticas li. O seu escrever por prazer, sobre os acontecimentos, suas frases de efeito me despertaram tamanho interesse, que não pôde ficar apenas no projeto.
Neste dia, comecei a escrever sobre tudo, meu ver sobre a sociedade, pessoas, mundos, vidas. Escrevi todos os dias deste então.
Meu despertar pela leitura. JANE.
Jane Austen, como já devem saber escritora literária inglesa. Seus livros, sua vida, seus pensamentos perante sua época, seu lutar pelo o que via como certo causaram em mim uma sede de leitura; literaturas suas que fizeram-me lembrar a importância do amor, da vida, independente de sua época, país, classe social.
Ainda não cessei essa sede, contudo a cada dia procurando como.
Descobri a um tempo Oscar Wilde, em quem descobri o humor na literatura. Este que no momento leio.
Por fim, ARTE! a mim o mestre RODIN.
August Rodin, escultor este que me fez enxergar um mundo maior que eu, um mundo meu. O ser quem sou, sem fingir; o não ser social por opção, não me intimidar por pensar diferente, por ter gostos diferentes.
Rodin, esculturor francês, das mais belas e imponentes poses humanas, das mais audaciosas e espantosas musas, do magnífico nu Victor Hugo modelado.
Responsável pelas inúmeras criticas, contudo sem que devida e merecida importância fosse dada a seu trabalho. Foi neste trabalho que conheci Camille, Camille Claudel escultura doce que descobriu, de forma cruel, o amor, e quem em seu literal morreu por ele.
Me suspeito ao falar sobre tal casal que marcou em tamanha conjuntura minha vida, mesmo em minha limitada experiência, dois anos dela me dedico a eles, livros, artigos, exposições, sites pesquisei. Amor inexplicável este.
Paixões estas que me deram sentido, sentido este que minha vida necessitava com urgência. Outros heróis encantam minha vida como Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Monet, Renoir, Goya, Oscar Wilde, Miró, Matisse, Voltaire, Henrique VIII; sendo este ultimo sem que haja explicações concretas sobre tal interesse, simplesmente há. Mesmo lendo vários livros sobre, e tomando ciência da gravidade de seus atos perante seu povo, continuo ao heroificá-lo.
Sem dúvida esqueci de inúmeros pintores, escritores, escultures e pessoas que me acrescentaram de alguma forma. Estes os principais creio.
Hoje, receio ter me exposto o suficiente a um dia apenas.
Essas descobertas fantásticas que me mudaram em um todo, pessoas que marcaram sua época e ainda são lembradas pelo conhecimento que possuíam.
Começaremos pelo meu despertar a escrita. DALI
Salvador Dali, em suas mentes no momento presumo que há perguntas como ,ele é um pintor certo?, certo.
Entretanto em minhas pesquisas sobre, descobri um diário pessoal publicado, nele continha sua visão sobre a sociedade, a vida, sobre si, onde muitas vezes criticas li. O seu escrever por prazer, sobre os acontecimentos, suas frases de efeito me despertaram tamanho interesse, que não pôde ficar apenas no projeto.
Neste dia, comecei a escrever sobre tudo, meu ver sobre a sociedade, pessoas, mundos, vidas. Escrevi todos os dias deste então.
Meu despertar pela leitura. JANE.
Jane Austen, como já devem saber escritora literária inglesa. Seus livros, sua vida, seus pensamentos perante sua época, seu lutar pelo o que via como certo causaram em mim uma sede de leitura; literaturas suas que fizeram-me lembrar a importância do amor, da vida, independente de sua época, país, classe social.
Ainda não cessei essa sede, contudo a cada dia procurando como.
Descobri a um tempo Oscar Wilde, em quem descobri o humor na literatura. Este que no momento leio.
Por fim, ARTE! a mim o mestre RODIN.
August Rodin, escultor este que me fez enxergar um mundo maior que eu, um mundo meu. O ser quem sou, sem fingir; o não ser social por opção, não me intimidar por pensar diferente, por ter gostos diferentes.
Rodin, esculturor francês, das mais belas e imponentes poses humanas, das mais audaciosas e espantosas musas, do magnífico nu Victor Hugo modelado.
Responsável pelas inúmeras criticas, contudo sem que devida e merecida importância fosse dada a seu trabalho. Foi neste trabalho que conheci Camille, Camille Claudel escultura doce que descobriu, de forma cruel, o amor, e quem em seu literal morreu por ele.
Me suspeito ao falar sobre tal casal que marcou em tamanha conjuntura minha vida, mesmo em minha limitada experiência, dois anos dela me dedico a eles, livros, artigos, exposições, sites pesquisei. Amor inexplicável este.
Paixões estas que me deram sentido, sentido este que minha vida necessitava com urgência. Outros heróis encantam minha vida como Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Monet, Renoir, Goya, Oscar Wilde, Miró, Matisse, Voltaire, Henrique VIII; sendo este ultimo sem que haja explicações concretas sobre tal interesse, simplesmente há. Mesmo lendo vários livros sobre, e tomando ciência da gravidade de seus atos perante seu povo, continuo ao heroificá-lo.
Sem dúvida esqueci de inúmeros pintores, escritores, escultures e pessoas que me acrescentaram de alguma forma. Estes os principais creio.
Hoje, receio ter me exposto o suficiente a um dia apenas.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Sentir ou
Grande amor
O tempo passa... mas o pensamento
Fiel resiste com austeridade.
Crede, Vós Leitores, que isto é verdade:
Só um Grande Amor vence o Esquecimento!
Pode um pobre mortal, num vão momento
Da vida, ser feliz só por vaidade?
Ou nas Lembranças vê necessidade,
Ou lhe cai bem na vida o sofrimento.
De que têm culpa o Tempo e as Lembranças,
Se quem ama, ao próprio desdenha, nega,
E anônimo chora, grita e se cansa!
Amor é chama, é luz forte que cega,
É vício: é um querer que não descansa,
Quanto mais se resiste, mais se entrega
(Rafael Quintiniano da Silva Lopes)
Sentimento este descrito que, dizendo em sua totalidade, o tenho certo conhecimento.
Sentimento este, que por inúmeras tentativas anteriores, receio comunicar-te uma não obtenção de respostas concretas e, de grosso modo, aceitáveis.
Quando por uma próxima tentativa, vejo me o ampliar do vocabulário que desconhecia.
Fim de pensamentos públicos.
O tempo passa... mas o pensamento
Fiel resiste com austeridade.
Crede, Vós Leitores, que isto é verdade:
Só um Grande Amor vence o Esquecimento!
Pode um pobre mortal, num vão momento
Da vida, ser feliz só por vaidade?
Ou nas Lembranças vê necessidade,
Ou lhe cai bem na vida o sofrimento.
De que têm culpa o Tempo e as Lembranças,
Se quem ama, ao próprio desdenha, nega,
E anônimo chora, grita e se cansa!
Amor é chama, é luz forte que cega,
É vício: é um querer que não descansa,
Quanto mais se resiste, mais se entrega
(Rafael Quintiniano da Silva Lopes)
Sentimento este descrito que, dizendo em sua totalidade, o tenho certo conhecimento.
Sentimento este, que por inúmeras tentativas anteriores, receio comunicar-te uma não obtenção de respostas concretas e, de grosso modo, aceitáveis.
Quando por uma próxima tentativa, vejo me o ampliar do vocabulário que desconhecia.
Fim de pensamentos públicos.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Perdão? Arrependimento?
A capacidade de perdoar sempre virá acompanhada de um rancor?
O dizer-te arrependido somente poderá ser válido se avaliado as causas e os meios para que a necessidade do consentimento o adicione valores necessários?
O perdoar não poderá jamais ser julgado como esquecimento, como se uma simples palavra ou gesto pudesse apagar uma mágoa adquirida por toda uma vida. Mágoa esta que começara na infância, quando uma falta de carinho, de atenção pode não ter apresentado devida importância no momento, entretanto ao se tornar rotina, com toda certeza apresentará sequelas adiante.
Ao desenvolver-se, a criança mesmo que involuntariamente, guarda a mágoa que poderá o prejudicar em diversos campos de sua vida. Ao se relacionar em público, cooperar em uma empresa, constituir uma família; fato este que deverá ser diversas vezes refletido.
A constituição de uma família requer preparação de tamanha dimensão, esta na qual poucas famílias tem o conhecimento de ser necessária.
O abuso da autoridade paterna é uma questão a se adjetivar.
O respeito e a obediência não serão alcançados com violência, tanto verbal quanto física, tais fatores jamais poderiam ser cojitados perante a família.
Contudo, a hierarquia educacional na qual nossos pais vieram os limita da preparação, do pensar antes de agir, de conter impulsos; o que quase em sua totalidade ocasiona o desrespeito, a brutalidade, e em muitos casos os valores 'chulos' de seus pais, estes que cegamente os julgam como corretos.
Como dever, pensaremos em nossos futuros filhos, e avaliaremos se a forma na qual fomos educados é valida como correta em um todo. A psicologia está presente em nossas vidas, basta saber procurá-la em momentos corretos.
Creio que o que acabei de escrever possa ser interpretado como desabafo, como percepção de futuro, pessimismo educacional. Como queiram.
Apenas estava em minha mente, e não permiti que caísse em esquecimento, mesmo que somente este fosse o meu.
O dizer-te arrependido somente poderá ser válido se avaliado as causas e os meios para que a necessidade do consentimento o adicione valores necessários?
O perdoar não poderá jamais ser julgado como esquecimento, como se uma simples palavra ou gesto pudesse apagar uma mágoa adquirida por toda uma vida. Mágoa esta que começara na infância, quando uma falta de carinho, de atenção pode não ter apresentado devida importância no momento, entretanto ao se tornar rotina, com toda certeza apresentará sequelas adiante.
Ao desenvolver-se, a criança mesmo que involuntariamente, guarda a mágoa que poderá o prejudicar em diversos campos de sua vida. Ao se relacionar em público, cooperar em uma empresa, constituir uma família; fato este que deverá ser diversas vezes refletido.
A constituição de uma família requer preparação de tamanha dimensão, esta na qual poucas famílias tem o conhecimento de ser necessária.
O abuso da autoridade paterna é uma questão a se adjetivar.
O respeito e a obediência não serão alcançados com violência, tanto verbal quanto física, tais fatores jamais poderiam ser cojitados perante a família.
Contudo, a hierarquia educacional na qual nossos pais vieram os limita da preparação, do pensar antes de agir, de conter impulsos; o que quase em sua totalidade ocasiona o desrespeito, a brutalidade, e em muitos casos os valores 'chulos' de seus pais, estes que cegamente os julgam como corretos.
Como dever, pensaremos em nossos futuros filhos, e avaliaremos se a forma na qual fomos educados é valida como correta em um todo. A psicologia está presente em nossas vidas, basta saber procurá-la em momentos corretos.
Creio que o que acabei de escrever possa ser interpretado como desabafo, como percepção de futuro, pessimismo educacional. Como queiram.
Apenas estava em minha mente, e não permiti que caísse em esquecimento, mesmo que somente este fosse o meu.
Bem vindos!
A principio creio que não haverão muitos visitantes, mas estarei aqui quando vierem.
Não tenho um estilo a seguir, sem coisas certas a dizer. Tudo dependerá apenas de meu humor.
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