E tudo estava acontecendo como deveria, eu estava mesmo disposta a lhe esquecer; havia dito a mim mesma que não o classificaria. Entretanto por mais que me esforçasse seu nome sempre estava presente, fazendo as borboletas se mexerem dentro de mim.
Então em uma conversa rotineira com um 'cara' da faculdade, a principio assuntos banais e sem importância, até que ele diz que temos semelhanças, e que gostaria de 'sair' comigo. Ao meu total espanto nenhuma vontade de sair com ele me veio, nada, mesmo se fosse pensar por um lado físico, pois ele é um homem maduro, está no quinto ano, é bonito, tem uma vida formada.
Mas não, todas estas qualidades não me atraíram nem um pouco, e o nome voltava a minha mente.
Não sei se devo dar uma chance a mim mesma de encontrar alguém que me classifique, ou espero. Mas se sempre que estou na presença de um outro alguém, seu nome volta a pulsar dentro de mim, como se me lembrasse que não estou preparada pra lhe esquecer; mesmo que deva.
Ou não deva e esses sejam sinais que o destino mandou para eu entender que o tempo a esperar não se esgotou; que há esperanças de nos entendermos.
Por outro lado penso, ele não possui o romantismo, a doçura do amor, da conquista; talvez não por vontade, mas por idade, maturidade; creio que poderá vir com o tempo, a questão é: devo esperar?
E por que ele ?
Há tantos homens no mundo, por que 'correr atrás de um'? , como ele próprio me disse em uma de nossas brigas virtuais.
Mas sabem quando há algo dentro de nós que diz para continuar ? costumo chamar de intuição.
Até que as borboletas morram por completo, insistirei.
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Eh nesse insistência pelo incerto que acabamos perdendo o que passa por nós, que poderia ser maravilhoso se nos dessemos a chance. Vai no meu blog, escrevi uma coisa parecida com essa no meu último post.
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