Essa enorme vontade de mudar o mundo.
Escrever um livro, conseguir lecionar, comprar uma casa, ser feliz.
Metas?Talvez, entretanto o caminho a percorrer me entusiasma em mais.
O fazer faculdade, a iniciação cientifica no próximo ano, o pensar em cursos; a vida paralela, os cursos extras, o social.
A dificuldade em me organizar neste mundo novo, onde devo preocupar me com o organizar do dinheiro, o estudar, o me relacionar com as pessoas.
Escrever um livro, conseguir lecionar, comprar uma casa, ser feliz.
Metas?Talvez, entretanto o caminho a percorrer me entusiasma em mais.
O fazer faculdade, a iniciação cientifica no próximo ano, o pensar em cursos; a vida paralela, os cursos extras, o social.
A dificuldade em me organizar neste mundo novo, onde devo preocupar me com o organizar do dinheiro, o estudar, o me relacionar com as pessoas.
O viver.
Receio que a vontade de ir com 'toda sede ao pote' insiste em me consumir, e que sempre me pego em privar-me de impulsos; como no ano anterior, quando resolvi fazer curso de alemão, além do inglês, espanhol, a aula de pintura, juntamente com o técnico e o ensino médio.
Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil, e de certa forma ser responsável por algo, ou determinada atividade.
O começar a trabalhar, uma experiência incrível na qual gostaria de ter novamente, o saber que sou uma etapa de um produto final.
Inúmeras atividades me encantam mais do que o pouco, passar a tarde na faculdade e estudar a noite é pouco; necessito de mais, de mais conhecimento, de mais responsabilidade, de coisas novas.
De conhecer este mundo novo e grande que me faz sonhar, mas ao mesmo tempo me vejo como uma menina meiga, romântica que ainda se desespera ao ver-se não correspondida, ao não ter um amor no qual suspirar, ao não se enquadrar neste mundo consumista e alienado.
Vontade, esta possuo; entretanto o medo ainda me acompanhar.
Um paralelo
As borboletas continuam, mas de uma forma mais sensata, creio.
O ter inúmeras ideias em mente, o saber o que falar, mas como conseguir encarar?
E a rejeição? uma hipótese, uma certeza, talvez.
A insegurança.
Receio que a vontade de ir com 'toda sede ao pote' insiste em me consumir, e que sempre me pego em privar-me de impulsos; como no ano anterior, quando resolvi fazer curso de alemão, além do inglês, espanhol, a aula de pintura, juntamente com o técnico e o ensino médio.
Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil, e de certa forma ser responsável por algo, ou determinada atividade.
O começar a trabalhar, uma experiência incrível na qual gostaria de ter novamente, o saber que sou uma etapa de um produto final.
Inúmeras atividades me encantam mais do que o pouco, passar a tarde na faculdade e estudar a noite é pouco; necessito de mais, de mais conhecimento, de mais responsabilidade, de coisas novas.
De conhecer este mundo novo e grande que me faz sonhar, mas ao mesmo tempo me vejo como uma menina meiga, romântica que ainda se desespera ao ver-se não correspondida, ao não ter um amor no qual suspirar, ao não se enquadrar neste mundo consumista e alienado.
Vontade, esta possuo; entretanto o medo ainda me acompanhar.
Um paralelo
As borboletas continuam, mas de uma forma mais sensata, creio.
O ter inúmeras ideias em mente, o saber o que falar, mas como conseguir encarar?
E a rejeição? uma hipótese, uma certeza, talvez.
A insegurança.

Simplismente viva intensamente moça....
ResponderExcluirNaum tenha medo de errar...errar faz parte e nos ajuda a crescer...
Passei por isso e aprendi mtu...naum eh facil aprender da forma mais dolorida mas vale a pena a lição que se tira do sofrimento.
bjus
Adorei o texto, me fez pensar muito na minha vida, "Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil"
ResponderExcluiradorei essa parte, porque eu passei pro segundo semestre na faculdade, então estou seis meses de ferias, e nossa que saudade de fazer alguma coisa, não vejo a hora das aulas começarem.
e olha todo mundo é rejeitado um dia, quando a gente aceita isso, fica mais fácil de se recuperar;)