terça-feira, 28 de julho de 2009

Eu tentei

Tudo está de cabeça pra baixo.
Quando eu finalmente resolvi falar e tentar resolver tudo, tudo conspirou contra.
Mesmo não querendo, ouvi o que as pessoas me diziam e dei a segunda chance tão pedida.
O medo me consumia inesplicávelmente, ele é meu pai, não tenho o que temer.
Mas não conseguia esquecer tudo o que já havia acontecido, todas as palavras ditas; tudo estava muito claro em minha mente ainda.
Meu coração acelerava de tal forma ao entrar em minha própria - não mais- casa.
Por que?, em meu interior eu sabia que ele não havia mudado, como alguém poderia mudar tão drasticamente assim em apenas um mês?
Quando sentei naquele sofá, este que por tantos anos usei, parecia o lugar mais estranho e não adequado a mim, seu olhar, como mesmo depois de ver que podia me perder ele me olha com tamanha crueldade?
Como?
De nada adiantou o tempo, o meu isolamento; ele não entendeu nada, não entendeu que com ignorância e arrogância ele ficará só, que tudo o que eu quero é ser tratada bem, como uma família de verdade. Apenas isso.
Não precisa ser rude para ser pai, se houvesse ao menos uma razão para isso, mas não há.
Levando em conta a educação que tive, tudo é possível de resolver a partir de um diálogo, este que não esta sendo possível por puro orgulho.
Receio dizer, que minha segunda chance foi dada, e que se continuar assim ele pode me perder mesmo.

Selinho [?]

Obrigada pelo selinho!!!

Muito feliz por ter lembrado de mim ;
As regras saõ as seguintes:*
Divulgue o link do blog que te indicou;
http://thaisaschelles.blogspot.com/
*Diga seu doce predileto;
Brigadeiro
*Diga sua musica predileta:
No Worries - Mcfly
*Indique o selo para 4 seguideores:
http://oliveirathamiris.blogspot.com/
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http://cleusalouzada.blogspot.com/
http://naocontaporqueesegredo.blogspot.com/

ta ai =D

domingo, 26 de julho de 2009

Quando decido tudo mudar...

É incrível como as ideias mudam em intervalos muito pequenos de tempo, essa saudade de minha vida chega a ser insuportável, minha liberdade.
O domínio da minha vida, o fazer meus próprios planos, o administrar meu próprio dinheiro, o não prestar contas [ claro que comunicando as decisões mais importantes a tomar].
Voltar?, ter minha vida de volta, com minhas manias e defeitos, com meu tempo, minha agitação e preguiça.
Minhas coisas, meu canto, minhas horas de solidão, de ouvir musica alta, de ler meus livros, de comer no quarto, de voltar para casa apenas pra dormir, de passar finais de semana na casa das amigas sem ter preocupações; além das que, de costume, preciso ter.
Sinto imensa saudade de tudo o que eu tinha, da meu antigo eu. Tudo esta perfeito, mas esta não sou eu.
As vezes penso que, fazendo parte da longa jornada, é necessário que passe por esta fase; e que tudo em breve voltara ao normal, com algumas mudanças necessárias para uma boa convivência, mas voltará.
E poderei em fim começar minha própria história, com meus próprios esforços.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

E quando penso em te esquecer....

Não que eu tenha me acostumado com sua ausência, entretanto entendi que o esquecer seria necessário; mesmo que para isso eu tenha levado um tempo.
A ideia de você não ser a pessoa certa para mim, não era clara na minha mente como deveria; e mesmo contrariando a mim resolvi que sem você eu poderia viver melhor, e que cedo ou tarde alguém realmente merecedor iria aparecer; alguém com qualidades, com um conteúdo intelectual que em você não encontrei.
Como pude me encantar por tal pessoa que nem se quer ouviu falar em meus heróis.
Enfim, no decorrer de minhas ideias, onde meus amigos foram extremamente importantes, você.
Você, que depois de brigarmos, não mantivemos nenhum contato nem virtual que seja; me manda uma mensagem em meu celular e fez meus planos se confundirem ainda mais, e a necessidade de seu calor se tornou absurdamente incontrolável, como pode ter alguém a capacidade de controlar meus sentimentos como você. Tem total domínio sobre mim, sobre minha raiva, amor, desejo.
Minha ira fora instantânea, pois pude perceber que lembrastes de mim, mesmo que usando seu poder de ironia, lembraste.
Como esconder de você a saudade? Mas esta claro que seus desejos à mim são diferentes dos meus à ti, não desejo seu corpo apenas, desejo você por completo, com suas qualidades e defeitos.
Com seus gostos e vícios, erros e acertos. Tudo, desejo você.
Mas receio que sua infantilidade possa impedir, que não esteja preparado.
A quem quero enganar? Uma grande parte [pessimista] de mim me diz.
Não me quer, ele não me quer mais, eu estraguei toda e qualquer chance de seu sentimento aumentar, somente resta a mim lamentar e seguir.
Já que, o conversar não será possível, e que apenas terei de atuar quando lhe ver dentre meus amigos, onde o fingir será comum em sua presença.
Sinto que este é o fim, que tudo ficara apenas em meus pensamentos apartir de agora.
Sinto informar que irei matar as borboletas em meu estômago.

sábado, 18 de julho de 2009

Ainda , você.

Você insiste em permanecer na minha, por quê?
Mesmo quando decido me divertir com amigas, me pego em procura-lo em todo lugar; inocente imaginação fértil a minha, pensando que nós poderíamos conversar e tudo ficar bem de novo.
Por que tento a cada dia me enganar mais? Uma grande parte de mim diz que foi tudo muito bom, mas acabou; e outra pequena, mas forte, parte me diz pra continuar, e insistir numa coisa que... acabou.
Estou convicta que ele quer curtir sua juventude, beber, sair com os amigos, não se preocupar com nada; mas eu, .. comigo as coisas não são assim mais.
Gosto de sair e beber com minhas amigas, mas não só; tenho minhas responsabilidades, valores, objetivos e luto para que eles aconteçam.
Entretanto, ele me encanta com esse jeito, mesmo impulsivo, moleque de ser; me tira o ar vê-lo, senti-lo, saber de sua vida; coisas estas que me privei, escolhendo não ter mais sua amizade, escolhendo não o ver para não sofrer.
Ainda não sei se agi certo ou não, mas já agi; e não poderei voltar mais.
Basta esperar pela sabedoria do tempo, torcendo para que surta resultados positivos.
Incrível, como mesmo sabendo que não temos vidas parecidas, que ainda possui um mundo muito pequeno, escolar; e eu tenho que me virar pra pagar a faculdade todo mês.

[ acabarei depois]

terça-feira, 14 de julho de 2009

E essa grande vontade...

Essa enorme vontade de mudar o mundo.

Escrever um livro, conseguir lecionar, comprar uma casa, ser feliz.
Metas?Talvez, entretanto o caminho a percorrer me entusiasma em mais.
O fazer faculdade, a iniciação cientifica no próximo ano, o pensar em cursos; a vida paralela, os cursos extras, o social.
A dificuldade em me organizar neste mundo novo, onde devo preocupar me com o organizar do dinheiro, o estudar, o me relacionar com as pessoas.
O viver.
Receio que a vontade de ir com 'toda sede ao pote' insiste em me consumir, e que sempre me pego em privar-me de impulsos; como no ano anterior, quando resolvi fazer curso de alemão, além do inglês, espanhol, a aula de pintura, juntamente com o técnico e o ensino médio.
Melhor tempo, uma saudade tremenda tenho desta época, de me sentir útil, e de certa forma ser responsável por algo, ou determinada atividade.
O começar a trabalhar, uma experiência incrível na qual gostaria de ter novamente, o saber que sou uma etapa de um produto final.
Inúmeras atividades me encantam mais do que o pouco, passar a tarde na faculdade e estudar a noite é pouco; necessito de mais, de mais conhecimento, de mais responsabilidade, de coisas novas.
De conhecer este mundo novo e grande que me faz sonhar, mas ao mesmo tempo me vejo como uma menina meiga, romântica que ainda se desespera ao ver-se não correspondida, ao não ter um amor no qual suspirar, ao não se enquadrar neste mundo consumista e alienado.

Vontade, esta possuo; entretanto o medo ainda me acompanhar.





Um paralelo
As borboletas continuam, mas de uma forma mais sensata, creio.
O ter inúmeras ideias em mente, o saber o que falar, mas como conseguir encarar?
E a rejeição? uma hipótese, uma certeza, talvez.
A insegurança.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Impulsividade!

Fato novo a relatar sobre o mesmo assunto de ontem.

Ao mesmo tempo que eu não quero ser amiga dele.
Eu quero saber de tudo o que acontece com ele.
Quero fazer parte de seu mundo.
Estar ao seu lado todo o tempo.
Sermos um.
Como é difícil dizer o que sente, sempre digo o errado, digo tudo o que não quero dizer, tudo o que não devo dizer.
E agora já esta dito.
Uma possível amizade futura acabada por palavras virtuais, por impensados atos, por atitudes sem prévias.
O que fazer com essa dor em peito agora? Como curar esta dor que já existia e que aumenta a cada dia?
Essa vontade incontrolável de vê-lo, de estar junto à ele, de sentir seus braços em minha cintura.Tudo esta tão longe agora. Como se esta cidade pequena de interior se tornasse metrópole.

Borboletas desapareçam pra sempre, este é meu pedido.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Batimentos. Acelerados ao lhe ver.



Não consigo encontrar explicação para tudo o que aconteceu em minha vida no momento.
Ainda não sou uma mulher, sou uma garota, preciso de preocupações de uma garota.
Esquecendo mesmo que por um pequeno instante todas essas coisas ruins, e me importando com o que é de mais importante pra mim, EU.
Relatarei hoje minha história, uma história de paixão. Não sobre o meu grande e único amor, mas uma paixão, esta que conheci a pouco tempo e que hoje me faz sentir saudades.


O conheci a quatro meses exatamente em um barzinho que eu costumo ir, um garoto alto, com alargadores, um estilo legal no qual eu sempre gostei. Nos conhecemos, nos beijamos e então nos olhamos, foi mágico aquele olhar, e as borboletas em meu estômago nasciam naquele momento.
Dois dias depois, eu ainda não havia parado de pensar naqueles olhos, fui até a sua escola, e ao vê-lo senti que as borboletas continuavam a voar dentro de mim. O seu pedido para que eu ficasse até a sua saída fez com que minhas esperanças nascessem.
No dia seguinte casualmente nos encontramos enquanto eu ia para a faculdade, como se fossemos namorados me cumprimenta com um beijo, um beijo que ao me lembrar ainda sinto calafrios. Dois dias depois, quinta-feira, o encontro novamente e me recepciona com outro beijo. Em meu interior tudo se confunde, crio mais esperanças, e ao mesmo tempo receio pois o conheço a cinco dias apenas.
Então por um impulso, no sábado, antes de sair para encontrar minhas amigas ligo para ele, com a esperança de que fosse também ao barzinho; para o meu espanto ele resolvi ir, comigo, fora me buscar e fomos juntos, ao chegar perto do barzinho resolvemos não entrar e ficamos andando pela cidade a conversar.
Sentamos em baixo de uma árvore e eu encostei em seu peito, me senti tão protegida como jamais sentira antes, naquele momento era como se nada pudesse me atingir.
Uma noite absolutamente mágica. Esperava que nunca acabasse.
Na terça-feira, ligo para ele para que acabássemos todo o começo maravilhoso que estávamos tendo, no dia seguinte ele me procura para que eu reveja o que tinha dito, revi.
Continuamos a ficar, e cada vez mais me confundia em relação aos meus sentimentos.
Passaram-se três meses então nos encontramos como de costume em uma quermesse da minha, não grande, cidade e ao nos encontrarmos nos beijamos e ficamos nos abraçando e nos beijando por horas, eu sabia que era uma coisa extremamente física, mas ao meu falar que estava namorando meu mundo caiu. Como poderia agir de tal repugnante forma?
No dia seguinte ao entrar em seu 'orkut' vi que estara solteiro novamente, minhas esperanças voltaram, e mesmo tendo consciência de que seu ato anterior não fostes digno a um homem.
Depois de muito pensar sobre meus sentimentos, não estava disposta a viver assim, sendo um amor de casualidades, liguei e pedi uma conversa, essa que foi concedida. Por falta de coragem o escrevi, este que falava de todo o meu sentimento e tudo o que eu não concordava e o que gostaria que mudasse.
Para minha total infelicidade e tristeza, me fazendo sentir uma impotente amorosa ele me disse que gostaria apenas de me beijar quando me encontrasse me festas.
Como pode não levar em consideração os sentimentos de uma pessoa, e as vezes que nos saímos, nossas conversas de nada significaram.
Em meu interior ainda doí suas amargas palavras, e ainda tento entender como mesmo agindo de tal forma tentar ser meu amigo.
Sinto que devo esquecer, entretanto não estou preparada.
Borboletas ainda vivem, e não quero assassina-las.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diferentemente de Saramago, não começo textos pelo título

Comecei a quatro meses um livro, este que apenas escrevi dez páginas até o momento, relato sobre uma menina inglesa que em pleno século XVII desafia sua sociedade alienada e luta por seus ideais, estes contrários a todos.
Com casamento arranjado com um primo distante, se vê sem saídas. Em sua viajem que decidiria sua vida, Londres é o cenário escolhido. Ao chegar, se hospedaria na casa de seu tio, este muito simpático e rico, pai de dois garotos, Thomas e Leonardo, dentre estes um seria o novo marido de Sophia.
Com uma primeira impressão não muito boa, Sophie e Tom começam a conversar, e ao saber da encantadora mente de Sophie a visão muda. Um sentimento totalmente novo onde o voltar a Yorkshire trás duvidas ao casal que, mesmo em poucas semanas, tiveram certeza de tudo. Ou quase.
Lutar por algo que não se tem certeza, algo que seria bom para as famílias, mas e para ela?, para ele? e seus sonhos?


Este que fora quase em sua totalidade inspirado em Jane Austen, e que depois de ler Saramago a ideia de amor possível também fora introduzida, mesmo que ainda no projeto, este que não possui título, que tem um contexto histórico como segundo plano; contra-reforma inglesa, com surgimento da igreja anglicana, queda de rainhas, perseguições, mortes e mestres.
Espero que o acabe o quanto antes, pois a ansiedade dentro de mim aumenta a cada dia que o abro diante de mim.





Ao terminar de ler hoje, falarei mais sobre o amor possível de Saramago, este que me fez refletir um pouco sobre meu interior, este que nunca esqueço.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Meu herois no decorrer da minha história

O meu despertar a escrita, a leitura, a arte se deram em decorrência de meus heróis.
Essas descobertas fantásticas que me mudaram em um todo, pessoas que marcaram sua época e ainda são lembradas pelo conhecimento que possuíam.



Começaremos pelo meu despertar a escrita. DALI
Salvador Dali, em suas mentes no momento presumo que há perguntas como ,ele é um pintor certo?, certo.
Entretanto em minhas pesquisas sobre, descobri um diário pessoal publicado, nele continha sua visão sobre a sociedade, a vida, sobre si, onde muitas vezes criticas li. O seu escrever por prazer, sobre os acontecimentos, suas frases de efeito me despertaram tamanho interesse, que não pôde ficar apenas no projeto.
Neste dia, comecei a escrever sobre tudo, meu ver sobre a sociedade, pessoas, mundos, vidas. Escrevi todos os dias deste então.

Meu despertar pela leitura. JANE.
Jane Austen, como já devem saber escritora literária inglesa. Seus livros, sua vida, seus pensamentos perante sua época, seu lutar pelo o que via como certo causaram em mim uma sede de leitura; literaturas suas que fizeram-me lembrar a importância do amor, da vida, independente de sua época, país, classe social.
Ainda não cessei essa sede, contudo a cada dia procurando como.
Descobri a um tempo Oscar Wilde, em quem descobri o humor na literatura. Este que no momento leio.

Por fim, ARTE! a mim o mestre RODIN.
August Rodin, escultor este que me fez enxergar um mundo maior que eu, um mundo meu. O ser quem sou, sem fingir; o não ser social por opção, não me intimidar por pensar diferente, por ter gostos diferentes.
Rodin, esculturor francês, das mais belas e imponentes poses humanas, das mais audaciosas e espantosas musas, do magnífico nu Victor Hugo modelado.
Responsável pelas inúmeras criticas, contudo sem que devida e merecida importância fosse dada a seu trabalho. Foi neste trabalho que conheci Camille, Camille Claudel escultura doce que descobriu, de forma cruel, o amor, e quem em seu literal morreu por ele.
Me suspeito ao falar sobre tal casal que marcou em tamanha conjuntura minha vida, mesmo em minha limitada experiência, dois anos dela me dedico a eles, livros, artigos, exposições, sites pesquisei. Amor inexplicável este.

Paixões estas que me deram sentido, sentido este que minha vida necessitava com urgência. Outros heróis encantam minha vida como Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Monet, Renoir, Goya, Oscar Wilde, Miró, Matisse, Voltaire, Henrique VIII; sendo este ultimo sem que haja explicações concretas sobre tal interesse, simplesmente há. Mesmo lendo vários livros sobre, e tomando ciência da gravidade de seus atos perante seu povo, continuo ao heroificá-lo.
Sem dúvida esqueci de inúmeros pintores, escritores, escultures e pessoas que me acrescentaram de alguma forma. Estes os principais creio.

Hoje, receio ter me exposto o suficiente a um dia apenas.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Sentir ou

Grande amor

O tempo passa... mas o pensamento
Fiel resiste com austeridade.
Crede, Vós Leitores, que isto é verdade:
Só um Grande Amor vence o Esquecimento!

Pode um pobre mortal, num vão momento
Da vida, ser feliz só por vaidade?
Ou nas Lembranças vê necessidade,
Ou lhe cai bem na vida o sofrimento.

De que têm culpa o Tempo e as Lembranças,
Se quem ama, ao próprio desdenha, nega,
E anônimo chora, grita e se cansa!

Amor é chama, é luz forte que cega,
É vício: é um querer que não descansa,
Quanto mais se resiste, mais se entrega

(Rafael Quintiniano da Silva Lopes)



Sentimento este descrito que, dizendo em sua totalidade, o tenho certo conhecimento.
Sentimento este, que por inúmeras tentativas anteriores, receio comunicar-te uma não obtenção de respostas concretas e, de grosso modo, aceitáveis.
Quando por uma próxima tentativa, vejo me o ampliar do vocabulário que desconhecia.

Fim de pensamentos públicos.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Perdão? Arrependimento?

A capacidade de perdoar sempre virá acompanhada de um rancor?
O dizer-te arrependido somente poderá ser válido se avaliado as causas e os meios para que a necessidade do consentimento o adicione valores necessários?


O perdoar não poderá jamais ser julgado como esquecimento, como se uma simples palavra ou gesto pudesse apagar uma mágoa adquirida por toda uma vida. Mágoa esta que começara na infância, quando uma falta de carinho, de atenção pode não ter apresentado devida importância no momento, entretanto ao se tornar rotina, com toda certeza apresentará sequelas adiante.
Ao desenvolver-se, a criança mesmo que involuntariamente, guarda a mágoa que poderá o prejudicar em diversos campos de sua vida. Ao se relacionar em público, cooperar em uma empresa, constituir uma família; fato este que deverá ser diversas vezes refletido.
A constituição de uma família requer preparação de tamanha dimensão, esta na qual poucas famílias tem o conhecimento de ser necessária.
O abuso da autoridade paterna é uma questão a se adjetivar.
O respeito e a obediência não serão alcançados com violência, tanto verbal quanto física, tais fatores jamais poderiam ser cojitados perante a família.
Contudo, a hierarquia educacional na qual nossos pais vieram os limita da preparação, do pensar antes de agir, de conter impulsos; o que quase em sua totalidade ocasiona o desrespeito, a brutalidade, e em muitos casos os valores 'chulos' de seus pais, estes que cegamente os julgam como corretos.
Como dever, pensaremos em nossos futuros filhos, e avaliaremos se a forma na qual fomos educados é valida como correta em um todo. A psicologia está presente em nossas vidas, basta saber procurá-la em momentos corretos.




Creio que o que acabei de escrever possa ser interpretado como desabafo, como percepção de futuro, pessimismo educacional. Como queiram.
Apenas estava em minha mente, e não permiti que caísse em esquecimento, mesmo que somente este fosse o meu.

Bem vindos!

A principio creio que não haverão muitos visitantes, mas estarei aqui quando vierem.
Não tenho um estilo a seguir, sem coisas certas a dizer. Tudo dependerá apenas de meu humor.