
Então no meio de um dos meus textos me vi idealizando alguém, como se uma pessoa ideal pudesse existir;
Sobre relacionamentos:
Não espero cancelar compromisso por alguém; ainda não é aceitável a mim o ter alguém. Em determinados momentos quero, o que na maioria das vezes acontece em finais de semana. Entretanto ao decorrer da semana, onde as ações rotineiras são mais frequentes e exaustivas, me vejo suficiente, eu me basto, e as vezes é demais.
Por isso procuro uma pessoa que pense, que possua o dom da crítica, da pesquisa, da arte.
Que viva socialmente, mais não com alienados.
Que soubesse conversar, mas não sobre novelas.
Que lê-se, apreciasse o sol.
Que tivesse futilidades, mais não fosse infantil.
Que beba mais não fume
Que acredite em uma força maior, mais siga dogmas.
Que não seja machista, e que aceite meus ideais feministas.
Que saiba o valor da família, mas não queira construir uma.
Que gostar de andar, ouvir música e dias frios; e que me acompanhe se quiser os três ao mesmo tempo.
Que seja romântico, mais não meloso.
Que tenha amigos, e respeite os meus.
Que saiba dos meus medos e fraquezas e os deixe onde estão.
Quero poder contar e espero que conte comigo para tudo.
Que tudo seja fruto de um dialogo.
Que ninguém mande, que os dois cedam.
Que me ame, mas não me queira inteiramente.
Foto: Tocadora de flauta - Camille Claudel.
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